Esse post vai sem imagens, só palavras, e o que elas carregam. Não sei pq mas, esses dias não carreguei a máquina, talvez por uma necessidade de esquecimento, ou algo do tipo. Pois bem, anteontem fui com Alex Ficher, o camarada que me recebeu e organizou as coisas para eu aportar aqui em Amsterdam, bater um baba. Tinha percebido que ele gostava de futebol, pois em um dos seus trabalhos talhou em uma arvore a camisa 10 de Ronaldinho. Além disso é torcedor do Hamburgo, time alemão. Perguntei se ele jogava em algum lugar e me falou que na quinta rolava um futebol indoor. E claro, lá fui eu jogar com os holandeses. Estou longe de ser um craque, mas também não chego a fazer feio em campo. Minha preocupação mesmo era o preparo físico, que não tenho cuidado nos últimos anos.
Chegando lá, vi que o jogo era bem diferente do que praticamos no Brasil. Primeiro que a bola nunca sai, pode bater na parede voltar, e tá tudo valendo, é uma correria louca. Nas primeira partidas fiquei perdido, analisando e pegando o tempo das coisas. O problema é que já na segunda partida, como eu imaginava, depois de umas duas corridas, eu já tava morto, botando os bofes pra fora. Fiquei uma partida no banco, concentrando, e voltei arrasador. Driblei, tabelei, pedalei e marquei vários gols. Meu time ficou umas 5 partida sem perder. Fui aplaudido e as porra! Futebol tá no sangue! Os gringos tem preparo, mas não tem a mandinga.
No dia seguinte fui ao encontro de Hercules Martins, um curador brasileiro que vive na Holanda e que Solange Farkas me colocou em contato. Ontem foi a abertura de um espaço que ele inaugurou aqui em Amsterdam, a Galeria TETO – http://www.tetoprojects.com/. Fui com Brigitte, minha bicicleta nova, tentando descobrir o endereço. Só pra você terem idéia da minha dificuldade aqui, olha o nome da rua: haarlermmermeerstraat, como perguntar onde fica isso pra alguém? Depois de algumas tentativas acabei chegando.
A galeria de Hercules é muito bacana, pequena, mas muito agradável. Na verdade é uma casa transformada em galeria, toda pintada de branco. Eu fui um dos primeiros a chegar. Para minha felicidade muitos brasileiros foram convidados para a abertura. E depois de alguns proseccos, todo mundo já estava entrosado. Eu tava precisando disso, conversamos muito, falei de meus projetos, ouvi historias, piadas e passatempos, até decidirmos ir jantar em um restaurante. Cinema, carnaval, putaria, política, tudo derramando sobre a mesa.
No fim, com os últimos sobreviventes, fomos para OT301(minha casa), onde todo dia tem algum tipo de festa. Dançamos, brindamos e nos divertimos até o outro dia.
Chegando lá, vi que o jogo era bem diferente do que praticamos no Brasil. Primeiro que a bola nunca sai, pode bater na parede voltar, e tá tudo valendo, é uma correria louca. Nas primeira partidas fiquei perdido, analisando e pegando o tempo das coisas. O problema é que já na segunda partida, como eu imaginava, depois de umas duas corridas, eu já tava morto, botando os bofes pra fora. Fiquei uma partida no banco, concentrando, e voltei arrasador. Driblei, tabelei, pedalei e marquei vários gols. Meu time ficou umas 5 partida sem perder. Fui aplaudido e as porra! Futebol tá no sangue! Os gringos tem preparo, mas não tem a mandinga.
No dia seguinte fui ao encontro de Hercules Martins, um curador brasileiro que vive na Holanda e que Solange Farkas me colocou em contato. Ontem foi a abertura de um espaço que ele inaugurou aqui em Amsterdam, a Galeria TETO – http://www.tetoprojects.com/. Fui com Brigitte, minha bicicleta nova, tentando descobrir o endereço. Só pra você terem idéia da minha dificuldade aqui, olha o nome da rua: haarlermmermeerstraat, como perguntar onde fica isso pra alguém? Depois de algumas tentativas acabei chegando.
A galeria de Hercules é muito bacana, pequena, mas muito agradável. Na verdade é uma casa transformada em galeria, toda pintada de branco. Eu fui um dos primeiros a chegar. Para minha felicidade muitos brasileiros foram convidados para a abertura. E depois de alguns proseccos, todo mundo já estava entrosado. Eu tava precisando disso, conversamos muito, falei de meus projetos, ouvi historias, piadas e passatempos, até decidirmos ir jantar em um restaurante. Cinema, carnaval, putaria, política, tudo derramando sobre a mesa.
No fim, com os últimos sobreviventes, fomos para OT301(minha casa), onde todo dia tem algum tipo de festa. Dançamos, brindamos e nos divertimos até o outro dia.
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