Primeiro esboço Video Bags
Imagens do vídeo
Olha o que eu achei na rua.
Imagens do vídeo
Olha o que eu achei na rua.
Quando cheguei a Holanda para residência artística, estava cheio de idéias para por em prática, mas como não sabia o que ia encontrar, resolvi primeiro conversar com Tom, um dos responsáveis pela residência, e também curador, para avaliarmos as opções e decidirmos qual seria a melhor para residência. Apresentei umas cinco possibilidade: vídeo-instalações, aprimoramento de trabalhos, vídeos e performances. Tom comentou todas e sugeriu a realização e confecção da vídeo performance “Vídeo Bags”, uma espécie de mochilas imagéticas, onde se carregariam memórias visuais e o olhar do presente. A idéia era colocar alças em TVs LCD de 22’, interligado a um DVD player e uma micro câmera. Um performer sairia pelo centro de Amsterdam utilizando a vídeo bag e interagindo com a cidade. Tudo seria filmado resultando em uma vídeo-performance. Massa! Vamo nessa!
Depois de alguns dias de empolgação, logo vi que a coisa não ia ser tão simples assim. O principal obstáculo foi a minha dificuldade de comunicação aqui na Holanda. Com meu inglês consigo me virar, mas não ao ponto de chegar em uma loja de eletrônica e esmiuçar um projeto desses, explicar seus por menores, a necessidade de uma bateria portátil e tal. Logo na primeira visita a loja vi que ia ser inviável e que em Salvador eu teria maior facilidade na execução dessa idéia. Por aqui a coisa é meio confusa, pelo menos pra mim. Até entre as pessoas que trabalham na academia existe uma dificuldade no entendimento. Resumindo, vou ter que me virar sozinho por aqui, realizar algo que não dependa de outro para executar. O que, o que? Um vídeo!
Hoje mesmo comecei a realizar o que mais me satisfaz: coletar sons e imagens! Mesmo ainda frustrado com a perda do Festival de Pipas, consegui encaixar enquadramentos interessantes. A coletar vai durar toda a semana, se a chuva colaborar, se não ela vai ser a estrela do espetáculo.
Depois de alguns dias de empolgação, logo vi que a coisa não ia ser tão simples assim. O principal obstáculo foi a minha dificuldade de comunicação aqui na Holanda. Com meu inglês consigo me virar, mas não ao ponto de chegar em uma loja de eletrônica e esmiuçar um projeto desses, explicar seus por menores, a necessidade de uma bateria portátil e tal. Logo na primeira visita a loja vi que ia ser inviável e que em Salvador eu teria maior facilidade na execução dessa idéia. Por aqui a coisa é meio confusa, pelo menos pra mim. Até entre as pessoas que trabalham na academia existe uma dificuldade no entendimento. Resumindo, vou ter que me virar sozinho por aqui, realizar algo que não dependa de outro para executar. O que, o que? Um vídeo!
Hoje mesmo comecei a realizar o que mais me satisfaz: coletar sons e imagens! Mesmo ainda frustrado com a perda do Festival de Pipas, consegui encaixar enquadramentos interessantes. A coletar vai durar toda a semana, se a chuva colaborar, se não ela vai ser a estrela do espetáculo.
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